terça-feira, 15 de setembro de 2009

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

trabalho

Fala galera.
caramba, já se vão mais de 30 dias sem nos vermos. Estoou com saudades.
para aqueles que adoram estudar por conta, vai uma tarefa.
peguem o texto sobre gravidez na adolescência, leiam e tragam o rascunho de um trabalho para a próxima aula, pois trabalharemos com a estrutura do trabalho de pesquisa.


um abraço para todos e até mais.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

trabalho para fazer nas férias

Gravidez na Adolescência: Toda Informação é Necessária

A cada ano o número de adolescentes que engravidam tem aumentado; esta é uma característica de vários países, e aí se inclui o Brasil. As causas são o início cada vez mais precoce da atividade sexual e a menarca, que também tem ocorrido mais cedo na vida das jovens.

Mais do que a falta de informação, o medo de assumir a vida sexual e a falta de espaço para discussão de valores no seio de suas famílias levam as adolescentes a se engravidar. Perdidas entre o "não pode" dos pais e o "faça" autoritário que impera na mídia, as adolescentes raramente conseguem alguém para ouvir seus conflitos e medos.

Muitas de nossas adolescentes conhecem os métodos anticoncepcionais disponíveis. O estranho é que, assim como as desinformadas, elas engravidam quase que com a mesma facilidade. A informação, nesse caso, é necessária, mas não é suficiente.

Adolescentes: uma época muito especial

"Ser adolescente é pertencer a uma raça muito especial" já dizia Ana Freud em meados do século. É normal para o adolescente se comportar de maneira inconsciente e não previsível. Lutar contra seus impulsos e aceitá-los, amar seus pais e odiá-los, ter vergonha de reconhecê-los perante outros e querer conversar com eles.

Identificar-se e imitar os outros enquanto procura identidade própria. O adolescente é idealista, artístico, generoso, pouco egoísta e também exatamente o oposto: egoísta, calculista e autoconcentrado.

Muito mais do que a falta de informação, a gravidez na adolescência está ligada às características próprias dessa fase da vida. A onipotência do "comigo não acontece", a impetuosidade do "se der errado, depois agente vê", a busca de identidade no "se eles acham que isso é certo, eu faço o contrário", a energia de "vamos ver o sol nascer depois a gente vai direto para aula"...Junte a estas atitudes o pouco ou nenhum diálogo com a família, além da angústia do conflito entre o desejo e as conseqüências, para que a gravidez aconteça. Depois o argumento mais ouvido é: "não pensei que fosse engravidar".

Países como o México e Suécia colocaram a pílula anticoncepcional à disposição das jovens em postos de saúde e incluíram explicações sobre métodos anticoncepcionais nos currículos escolares. Quase não obtiveram resultado algum. Quando pesquisadas as jovens mexicanas disseram que queriam ser mães para serem mais respeitadas. As suecas disseram que o filho dava significado a uma vida solitária e sem expectativas.

Métodos Anticoncepcionais

Cada método tem suas vantagens e desvantagens. A pílula é o mais eficaz dos contraceptivos, mas seu uso deve ser acompanhado por um ginecologista. O preservativo (camisinha) é mais barato, mas não é garantido: pode romper-se no momento da relação. A maior vantagem é que a camisinha protege contra doenças sexualmente transmissíveis, como Aids.

O DIU (Dispositivo Intra-Uterino) é o dispositivo mais eficaz, depois da pílula, mas alguns médicos não o recomendam para mulheres que nunca tiveram filhos. O diafragma é seguro, se usado corretamente, e vem acompanhado de um gel espermicida que funciona como lubrificante. Por fim, existe a tabelinha, um método natural mas cheio de falhas, principalmente se a garota tiver um ciclo menstrual irregular. Neste caso, recomenda-se o uso conjugado com outro método como a camisinha.

O parto

Apesar de que no Brasil a maioria das mães adolescentes em grandes cidades acabam por receber atendimento pré-natal, um grande número de partos (na faixa de 20%) são considerados como de alto risco, pelo fato do corpo das adolescentes não se encontrar adequadamente preparado para a maternidade.

Mas, de qualquer modo, os bebês se encontram, ao nascer (em sua maioria) dentro da faixa de normalidade de peso e estatura, sendo o nascimento ocorrido a termo, ou seja, após o período de gestação ter sido completado.

terça-feira, 23 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

O texto acima foi digitado por uma aluna e não foi revisado.






Elias.

Uma vida. Um destino.

Há dias, momentos em que nos aperta o destino para tomamos uma decisão que pode mudar a vida toda. Por que será que perdemos o calor e a segurança da infância? Por que será que temos que entrar na adolescência e sofrer males inimaginados? Logo eu que sempre busquei a vida tranquila ao lado dos que me amam.
Tudo o que vou narra teve inicio este ano. Entretanto, cabe uma breve descrição sobe mim. Sou uma moça com 14 anos e sempre sonhei em ser jornalista. Este sonho me fazia sempre ler e escrever tanto, que cheguei a incomodar meu professor de português com tantos e-mais para ele ler. As coisas caminhavam nessa direção, até que, em certo tempo, em minha vida um rapaz que confundiu meus pensamentos. Eu já não estudava, não estudava, não comia, não dormia, só por causa dele. Sempre belo com seus 16 anos e tendo umolhar tão doce que me deixava mole.
Logo ele percebeu um interese, ou melhor, minha paixão e se mostrou interessado em retribuir. Marcamos um encontro para depois da aula, foi então que nos beijamos e começamos a "ficar".
Depois desse acontecimento, ficamos durante um mês. Só que eu queria mais. Queria que ele fosse meu namorado, meu amor. Falei isso para ele. Foi então que me disse que para eu se sua namorada, eu deveria "ir além de alguns beijinhos", o que entendi rápido. Passei a noite pensando, pois prometi responder no outro dia. Acordei bem cedo, se é que consegui dormir e fui comunicar a minha decisão.
Apressadamente, fui à escola e ao encontro dele. Meu coração parecia que ia sair pela boca, tudo por cusa da minha resposta ao pedido dele.
Ao chegar, ele já estava me esperando, e ao me ver, sorriu docemente, o que me fez tremer ainda mais. Aproximou-se de mim, beijou-me a boca abraçou-me forte e, olhando nos meus olhos, perguntou a minha resposta.
Com as mãos suando, com as pernas bambas diisse-lhe que ainda não estava preparada, e que, se realmente ele gostasse de mim, esperaria até o momento em que estivesse preparada.
Eu disse isso com dor no coração, mas, o que eu poderia fazer? Ele olhou para mim, sorriu com uma doçura maior que de costume, carinhosamente, disse que não se importava com a decisão que tomei, pois havia enfim uma moça séria e de respeito, e quen seria meu namorado pelo resto de nossas vidas.